O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
(Mário Quintana)
Poeminha Sentimental – Mário Quintana
2012-02-03T08:25:00-02:00
Patrícia Ximenes
Mário Quintana|Outros textos|Sentimento|
Em destaque:
-
Imagens lindas, com palavras doces, delicadas e verdadeiras para você postar no mural do seu Facebook e compartilhar com os amigos! ...
-
Não é para falar de livros, esta crônica. É para falar de capacidade. Do quanto somos ou não capazes de enfrentar nossas limitações, capaze...
-
Não voltaria um único dia na minha vida, e lembranças boas é o que não me faltam... Não voltaria ao dia de ontem – e ontem eu era mais jove...
-
Me dei, me dei... Mudei. E você, o quê? Fiz tudo, te dei o meu mundo. E você o quê? Joguei, lutei, arrisquei, amei! Gostei, um amor maior: ...
-
Costumam chamar a mulher de “sexo frágil”... Sexo frágil que nada!... Quem inventou isso certamente não conhece a força física e emocion...
-
Por que amou por que amou se sabia p r o i b i d o p a s s e a r s e n t i m e n t o s ternos ou desesperados nesse m...
Outros Autores
Álavares de Azevedo
Alice Ruiz
Arnaldo Antunes
Artur de Távola
Augusto dos Anjos
Benjamin Franklin
Bocage
Casimiro de Abreu
Cazuza
Charles Chaplin
Chico Buarque
Chico Xavier
Érico Veríssimo
Ferreira Gullar
Gabriel Pensador
Guilherme Arantes
Guimarães Rosa
Herman Hesse
Jô Soares
Jorge Vercillo
Letícia Thompson
Madre Teresa de Calcutá
Mahatma Gandhi
Manuel da Fonseca
Mário Cesariny
Mário Prata
Matin Luther King
Millôr Fernandes
Monteiro Lobato
Octavio Paz
Olavo Bilac
Oscar Wilde
Paulo Esdras
Paulo Freire
Paulo Leminski
Paulo Roberto Gaefke
Raul Seixas
Renato Russo
Roberto Carlos
Rosana Hermann
Tom Jobim
Vander Lee
Victor Hugo
William Shakespeare